Território e deslocamento: a infância em cenário de fronteira no cinema latino-americano do século XXI

Autores

  • Maurício de Bragança Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2018.35790

Palavras-chave:

Cinema latino-americano, território

Resumo

A representação da infância no cinema latino-americano tem uma larga tradição ao problematizar questões sociais específicas da nossa realidade. Neste artigo, a criança e o adolescente são situados em relação ao cenário da fronteira entre o México e Estados Unidos em três filmes: Al otro lado, de Gustavo Loza (México, 2004); La misma luna, de Patricia Riggen (Méx/EUA, 2007) e La jaula de oro, de Diego Quemada-Díez (Méx/Espanha, 2013). Para isso, elaboramos uma discusão sobre território, mobilidade e fronteira como forma de pensarmos como a criança e o adolescente encarnaram uma espécie de lugar de falência das políticas públicas e diagnosticaram as distopias construídas no audiovisual em torno da ideia da “infância abandonada”.

Biografia do Autor

Maurício de Bragança, Universidade Federal Fluminense

Professor Associado do Departamento de Cinema e Video e Profesor permanente do Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual, Bolsista de Produtividade CNPq Nivel 2

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Publicado

2019-02-05

Como Citar

Bragança, M. de. (2019). Território e deslocamento: a infância em cenário de fronteira no cinema latino-americano do século XXI. Logos, 25(1). https://doi.org/10.12957/logos.2018.35790