Salas de estar como territórios sonoros: considerando outras territorialidades da música ao vivo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2018.35645

Palavras-chave:

Territorialidade, Música ao vivo, Sala de estar

Resumo

O presente artigo tem como objetivo pensar a importância da territorialidade para a produção da música ao vivo contemporânea. A partir da análise da turnê “Na Sala de Estar” da banda gaúcha Apanhador Só, da rede global Sofar Sounds e de iniciativas independentes como a Undertow Music Collective, busca-se entender, com base nas noções de território-rede, territorialidade e território sônico-musical, a apropriação de ambientes domésticos para a produção de concertos independentes. Contribuindo para uma percepção das estratégias de ocupação de novos produtores, artistas e fãs ao redor do mundo.

Biografia do Autor

Victor de Almeida Nobre Pires, Universidade Federal de Alagoas

Professor da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) - Campus Sertão. Doutor em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Possui graduação em Jornalismo pela Universidade Federal de Alagoas (2011) e Mestrado em Comunicação pelo PPGCOM/UFPE (2013). Membro do Laboratório de Análise de Música e Audiovisual (LAMA/UFPE).

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Publicado

2019-02-05

Como Citar

Pires, V. de A. N. (2019). Salas de estar como territórios sonoros: considerando outras territorialidades da música ao vivo. Logos, 25(1). https://doi.org/10.12957/logos.2018.35645