O cotidiano e os registros de processo

Autores

  • Leonilia Gabriela Bandeira Souza Universidade de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2016.19625

Palavras-chave:

Comunicação, Artes, Crítica genética, Documento

Resumo

Com este artigo, queremos discutir a imagem fotográfica a partir dos conceitos de documento, registro e obra, como espelho do que encontramos no processo de criação, espaço de experiência e tradução do cotidiano. Tomamos a ideia de conjunto como ponto de partida para compreender a noção de obra. A obra de arte surge então de uma série de movimentos que, dentro de um contexto temporal e conceitual, se ligam a um produto que é apresentado ao público. Percebemos quase sempre uma confusão por parte desse público que impede a compreensão desse produto final como parte do processo de criação, ficando a cargo dos documentos que registram o processo, a documentação do caminho percorrido pelo artista.

Biografia do Autor

Leonilia Gabriela Bandeira Souza, Universidade de Pernambuco

Departamento de Comunicação

Programa de pós-graduação em comunicação

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Publicado

2016-12-27

Como Citar

Souza, L. G. B. (2016). O cotidiano e os registros de processo. Logos, 23(2). https://doi.org/10.12957/logos.2016.19625

Edição

Seção

Artigos