Sujeito/abjeto

Autores

  • Nízia Villaça ECO/UFRJ

Palavras-chave:

Comunicação, Filosofia

Resumo

Abjeção é o espaço da dessemelhança e da não-identidade. Apontar o monstruoso, o abjeto, funciona como um poderoso aliado do que Foucault chamou de sociedade panóptica, na qual comportamentos polimorfos são extraídos do corpo dos homens mediante múltiplos dispositivos de poder. A nomeação do monstro alivia a ameaça interna que é co-estruturante do homem. A partir dessas idéias, o presente artigo discute a tradição filosófica racionalista em crise desde Foucault, Derrida e Deleuze.

Biografia do Autor

Nízia Villaça, ECO/UFRJ

Professora titular da ECO/UFRJ, pesquisadora do CNPq e do PACC (Programa Avançado de Cultura Contemporânea), coordenadora do grupo ETHOS: Comunicação, Comportamento e Estratégias Corporais. Autora de Em nome do corpo (com Fred Góes, em 1998); Em pauta: corpo, globalização e novas tecnologias (2000); Impresso ou eletrônico?(2002); Plugados na moda (2006); O novo luxo (2006) e A edição do corpo. (2007).

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Como Citar

Villaça, N. (2015). Sujeito/abjeto. Logos, 13(2), 73–84. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/15220