Planos fundamentais da atmosfera do Escravos da Mauá

Autores

  • Caroline Peres Couto Universidade Estadual do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.12957/intratextos.2017.23274

Palavras-chave:

Clima, Atmosfera, Espaço Público, Paisagem, Região Portuária.

Resumo

Neste artigo, investigo aspectos afetivos, estéticos e históricos que compunham, na roda de samba do Escravos da Mauá, um “clima”, uma atmosfera aprazível, segundo seus frequentadores. Tendo em vista que lugares, encontros entre pessoas, canções e paisagens podem despertar sensações corporais e produzir sentimentos singulares, questiono em que medida a produção de significados afetivos sobre os espaços públicos, e em determinados espaços públicos, interferem em suas formas de ocupação por parte da população.

 

Biografia do Autor

Caroline Peres Couto, Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (Ppcis) naUniversidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e mestre em antropologia pela Université de Montreal (UdeM), Canadá, se interessa por temas que envolvem cultura e política, consumo, performance e emoções. Publicou La culture comme ressource dans le Port de Rio de Janeiro: des groupes de samba et de carnaval au sein d'un processus de réaménagement urbain (Éditions Universitaires Européennes, 2015).

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Publicado

2017-12-27

Como Citar

Couto, C. P. (2017). Planos fundamentais da atmosfera do Escravos da Mauá. Revista Intratextos, 8(1), 230–246. https://doi.org/10.12957/intratextos.2017.23274

Edição

Seção

Artigo