Cooperativismo e Autonomia: pela transformação das práticas e dos objetivos associativistas no espaço rural brasileiro

Autores

  • Augusto César Pinheiro da Silva

DOI:

https://doi.org/10.12957/geouerj.2002.49204

Palavras-chave:

Cooperativismo, autonomia, modernização da agricultura, participação política, estado do Rio de Janeiro.

Resumo

O movimento cooperativista brasileiro tem especificidades organizacionais e territoriais que refletem os pressupostos ideológicos que o formaram. No Rio de Janeiro e demais espaços de fronteira consolidada do Sudeste do país, o perfil das Cooperativas Agropecuárias, por exemplo, reflete a baixa participação política dos seus associados, o que contradiz os Princios de Rochdale, base central do Cooperativismo ocidental. A teoria de Miinster tenta reverter essa situação na América Latina, formalizando uma nova forma de pensar, organizar e ser cooperativado, o que pode estimular um perfil autônomo das instituições cooperativistas e levar os espaços rurais do país a se tornarem mais participativos e dinâmicos nas decisões que envolvem a sua própria existência.

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Publicado

2020-03-26

Como Citar

SILVA, Augusto César Pinheiro da. Cooperativismo e Autonomia: pela transformação das práticas e dos objetivos associativistas no espaço rural brasileiro. Geo UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 33, 2020. DOI: 10.12957/geouerj.2002.49204. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/geouerj/article/view/49204. Acesso em: 11 maio. 2025.