Cooperativismo e Autonomia: pela transformação das práticas e dos objetivos associativistas no espaço rural brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.12957/geouerj.2002.49203Palavras-chave:
Cooperativismo, autonomia, modernização da agricultura, participação política, estado do Rio de Janeiro.Resumo
O movimento cooperativista brasileiro tem especificidades organizacionais e territoriais que refletem os pressupostos ideológicos que o formaram. No Rio de Janeiro e demais espaços de fronteira consolidada do Sudeste do país, o perfil das Cooperativas Agropecuárias, por exemplo, reflete a baixa participação política dos seus associados, o que contradiz os Princios de Rochdale, base central do Cooperativismo ocidental. A teoria de Miinster tenta reverter essa situação na América Latina, formalizando uma nova forma de pensar, organizar e ser cooperativado, o que pode estimular um perfil autônomo das instituições cooperativistas e levar os espaços rurais do país a se tornarem mais participativos e dinâmicos nas decisões que envolvem a sua própria existência.
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