Caminhando entre mortos – o monumento moderno

Autores

  • Guilherme Bueno

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.53761

Resumo

O artigo analisa a partir de monumentos projetados por Walter Gropius, Mies van der Rohe, Rachel Whiteread e Peter Eisenman quais as implicações de uma nova simbolização da morte frente a eventos traumáticos do século XX. Para tanto, em certas passagens são discutidas questões formais ladeadas pela abordagem do luto em Freud.

Palavras-chave: monumento; holocausto; arte e arquitetura: século XX

Biografia do Autor

Guilherme Bueno

Professor da Escola de Belas Artes da UFMG. Doutor em Artes Visuais pela UFRJ, lecionou no Instituto de Artes da UERJ (no qual é colaborador do PPGARTES), no Departamento de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio e na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Pesquisador do PROARQ-FAU-UFRJ. Universidade Federal de Minas Gerais (EBA-UFMG)

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Publicado

2020-10-08

Como Citar

Bueno, G. (2020). Caminhando entre mortos – o monumento moderno. Revista Concinnitas, 21(38), 138–159. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.53761