27ª Bienal de São Paulo: discursividade X experimentalismo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.49632

Resumo

Este artigo realizada uma análise da curadoria da 27ª Bienal de São Paulo, em especial no que concerne às relações possíveis entre o uso de Hélio Oiticica como “paradigma conceitual” da mostra e a experiência sensível proposta pela exposição. São utilizadas como ferramentas de análise a categoria do “livre jogo” em Rancière em relação com as proposições de Oiticica acerca do “suprassensorial” e do “crelazer”.

Biografia do Autor

Jessica Seabra, Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (IAU-USP)

É doutoranda no Programa de Pós-Graduação do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (IAU-USP) na área de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo e é estudante pesquisadora do NEC - Núcleo de Estudos das Espacialidades Contemporâneas. Suas pesquisas acadêmicas vêm problematizando a relação entre arquitetura e/ou arte contemporânea e seus agentes e as instituições; bem como os processos de mediação cultural e artística, em especial a curadoria contemporânea de arte.

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Publicado

2020-10-08

Como Citar

Seabra, J. (2020). 27ª Bienal de São Paulo: discursividade X experimentalismo. Revista Concinnitas, 21(38), 200–223. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.49632