27ª Bienal de São Paulo: discursividade X experimentalismo
DOI:
https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.49632Resumo
Este artigo realizada uma análise da curadoria da 27ª Bienal de São Paulo, em especial no que concerne às relações possíveis entre o uso de Hélio Oiticica como “paradigma conceitual” da mostra e a experiência sensível proposta pela exposição. São utilizadas como ferramentas de análise a categoria do “livre jogo” em Rancière em relação com as proposições de Oiticica acerca do “suprassensorial” e do “crelazer”.
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Publicado
2020-10-08
Como Citar
Seabra, J. (2020). 27ª Bienal de São Paulo: discursividade X experimentalismo. Revista Concinnitas, 21(38), 200–223. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.49632
Edição
Seção
Artigos