Cinema e Xamanismo: por um cinema que sonha

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.48280

Resumo

Neste texto nos concentraremos em pensar as relações possíveis e potentes entre o cinema e, aquilo que os antropólogos denominam, xamanismo. Para tal, partiremos de algo que ambas as práticas possuem em comum: tanto o cinema, quanto o xamã sonham e, ao mesmo tempo, nos fazem sonhar.

Biografia do Autor

Marcela Botelho Tavares, Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Federal do Rio de Janeiro

Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico no Instituto Federal do Rio de Janeiro (Campus Belford Roxo). Possui bacharelado e licenciatura em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2009), mestrado em Estética e Filosofia da Arte pela Universidade Federal de Ouro Preto (2012) e Especialização Lato Sensu em Ensino de Arte pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (2017). Atualmente é doutoranda no Programa de Pós-graduação em Artes Visuais (PPGAV) na Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuando na linha de Pesquisa em História e Crítica de Arte.Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Estética e Filosofia da arte e na área de Artes, com ênfase em História e Crítica de Arte. Atua principalmente nos seguintes temas: Arte, Estética, Georges Didi-Huberman, Deleuze, Walter Benjamin e Aby Warburg

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Publicado

2020-05-25

Como Citar

Tavares, M. B. (2020). Cinema e Xamanismo: por um cinema que sonha. Revista Concinnitas, 21(37), 237–251. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.48280

Edição

Seção

Artigos