“Nadie suelta la mano de nadie”: una autoetnografía performativa “ingenua” (?), “romántica” (?) y “esperanzada” (?)

Autores/as

  • Gustavo Antonio Raimondi Universidade Federal de Uberlândia https://orcid.org/0000-0003-1361-9710
  • Claudio Moreira University of Massachusetts
  • Nelson Filice Barros Universidade Estadual de Campinas

Palabras clave:

autoetnografía performativa, cuerpo, diáspora, temor, esperar.

Resumen

A través de una autoetnografía performativa, los autores buscan problematizar los
límites y potencialidades del miedo en la contemporaneidad, proponiendo caminos basados en la resistencia, la esperanza y el amor. Considerando sus movimientos diaspóricos y el encuentro con diferentes culturas y épocas, el potencial de propuestas dialógicas y de tender puentes se refleja en la interfaz entre el cuerpo y la sociedad-cultura.

Biografía del autor/a

Gustavo Antonio Raimondi, Universidade Federal de Uberlândia

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Uberlândia (2012), Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade pela Universidade Federal de Uberlândia (2015), Mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Uberlândia (2016) e Especialização em Educação de Profissionais da Saúde pela Foundation for Advancement of International Medical Education and Research (FAIMER®) (2017). É Doutor em Saúde Coletiva (sub área Ciências Sociais em Saúde) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com período sanduíche na University of Massachusetts (UMASS) nos Estados Unidos. Foi bolsista de Doutorado Sanduíche 2018/2019 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). É co-fundador e co-lider do Grupo "Autoetnografia Performática - Corpos e Decolonialidades em Saúde (AP-CODEs)", vinculado ao CNPq e à UNICAMP. É co-fundador e membro do Grupo Gestor do Grupo de Trabalho Populações (In)Visibilizadas e Diversidades da Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM). É Professor Adjunto 1 (C1) do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde coletiva, educação médica, estudos de gênero e sexualidade em saúde, estudos queer e saúde, estudos culturais e saúde, autoetnografia performática, travestilidade / transexualidade, ensino em saúde LGBTQI+ e políticas públicas.

Claudio Moreira, University of Massachusetts

Departamento de Comunicação

Nelson Filice Barros, Universidade Estadual de Campinas

Departamento de Saúde Coletiva, Faculdade de Ciências Médicas

Publicado

2021-12-18

Número

Sección

Dossier