La historia de Joana, o de la (in)explicable invisibilidad del L del LGBTQIA+: reflexionando desde Catolé do Rocha/PB

Autores/as

Palabras clave:

sexualidad, género, invisibilidad lesbiana, movimiento LGBTQIA , historia de vida.

Resumen

Este artículo está basado en la historia de vida y en la narrativa de Joana, una joven lesbiana nacida en Catolé do Rocha (Sertão da Paraíba), activista por los derechos de la población LGBTQIA+. Además de este eje temático – a través del cual fue posible aprehender aspectos importantes no solo de la vida de Joana en materia de sexualidad y género, sino también de otros sujetos “disidentes” en el interior de la región Nordeste de Brasil –, el texto presenta el tema de la invisibilidad de las lesbianas en los trabajos socio-antropológicos, en los movimientos sociales y en el espacio público como trasfondo o tema. ¿Dónde están las personas que representan (y/o están representadas por) la L de LGBTQIA +? Ésta es la pregunta que atraviesa este trabajo.

Biografía del autor/a

Martinho Tota, Universidade Federal do Ceará

Possui graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Campina Grande (2003-2004), Mestrado em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal da Paraíba (2006), Doutorado em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social/Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro (2012), Pós-Doutorado em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba (2012-2013), Pós-Doutorado em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional/UFRJ (2013-2015). Foi pesquisador Sênior do Laboratório Integrado em Diversidade Sexual e de Gênero, Políticas e Direitos (LIDIS), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), entre 2013 e 2014. Atualmente é professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Ceará, do Programa Associado de Pós-Graduação em Antropologia (UFC/Unilab) e membro do Grupo de Estudos e Pesquisas Étnicas (GEPE/UFC). Áreas de atuação: Antropologia da morte; Identidades; Gêneros e sexualidades; Prostituição juvenil em contextos rural e indígena; Etnicidades.

Publicado

2021-11-22

Número

Sección

Artículos