Letra de mão e escrita maquinal no fim da metafísica: arte, tecnologia e verdade no "Parmênides" de Heidegger

Autores

  • Ione Manzali Candidata ao doutorado pela UERJ e PUC RIO

DOI:

https://doi.org/10.12957/ek.2013.6159

Resumo

DOI: http://dx.doi.org/10.12957/ek.2013.6159

A tão valorizada eficiência técnica da máquina de escrever foi questionada por Martin Heidegger ao contrasta-la com a escrita cursiva feita pela mão, que aponta como mais a própria do ser humano, em certos textos de sua segunda fase, incluindo a preleção "Parmênides" de 1942-43, que comentarei. A essência da verdade da escritura técnica, no âmbito da relação entre arte e técnica inserida numa história da metafísica producionista e esta, por sua vez, desdobrada da história do ser, será objeto de considerações.

Biografia do Autor

Ione Manzali, Candidata ao doutorado pela UERJ e PUC RIO

Departamento: Filosofia

Área: Estética / Fenomenologia / desconstrução /Filosofia contemporânea

Arquiteta-urbanista  graduada pela Universidade Santa Úrsula (1986), pós graduação em Filosofia Contemporânea pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2008) e mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2010). Estudos de história da arte, desenho e pintura na EAV do Parque Laje no Rio de Janeiro nos anos 1980; pintura na Arts Students League of New York, cinema na New York Film Academy, fotografia no International Center of Photography em Nova Iorque e desenho e pintura na The Baum School of Arts na Pennsylvania nos anos 1990.

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Publicado

2013-09-08

Como Citar

Manzali, I. (2013). Letra de mão e escrita maquinal no fim da metafísica: arte, tecnologia e verdade no "Parmênides" de Heidegger. Ekstasis: Revista De Hermenêutica E Fenomenologia, 2(1), 127–138. https://doi.org/10.12957/ek.2013.6159