Letra de mão e escrita maquinal no fim da metafísica: arte, tecnologia e verdade no "Parmênides" de Heidegger
DOI:
https://doi.org/10.12957/ek.2013.6159Resumo
DOI: http://dx.doi.org/10.12957/ek.2013.6159
A tão valorizada eficiência técnica da máquina de escrever foi questionada por Martin Heidegger ao contrasta-la com a escrita cursiva feita pela mão, que aponta como mais a própria do ser humano, em certos textos de sua segunda fase, incluindo a preleção "Parmênides" de 1942-43, que comentarei. A essência da verdade da escritura técnica, no âmbito da relação entre arte e técnica inserida numa história da metafísica producionista e esta, por sua vez, desdobrada da história do ser, será objeto de considerações.