DEGRADAÇÃO DOS SOLOS – ABORDAGENS TEÓRICAS E ESTUDOS DE CASOS, AO LONGO DE 25 ANOS (1994–2019), NO ÂMBITO DO LAGESOLOS

Autores

Palavras-chave:

Erosão dos solos. Degradação das terras. Estação experimental. Geoturismo. Geodiversidade. Geoconservação.

Resumo

Esse artigo aborda erosão e degradação dos solos, geoturismo, geodiversidade e geoconservação, desenvolvidos pelos membros do LAGESOLOS (Laboratório de Geomorfologia Ambiental e Degradação dos Solos), nos últimos 25 anos. Algumas áreas de 10 estados foram pesquisadas, até o momento, levando em consideração diferentes técnicas e metodologias, para investigar erosão dos solos, estações experimentais, uso de estacas, colocadas ao redor das voçorocas, para monitorar o seu recuo e, atualmente, temos usado os VANTs, para monitorar voçorocas e ravinas. Todas essas pesquisas nos levaram a publicar mais de 100 artigos, em periódicos nacionais e internacionais, mais de 20 livros, e mais de 40 capítulos em publicações nacionais e internacionais, além de mais de 100 artigos em Anais de Conferências e Simpósios nacionais e internacionais. Mais recentemente, temos também pesquisado sobre geoturismo, geodiversidade e geoconservação, o que nos tem levado a compreender e contribuir nesse campo de conhecimento, na Geografia; tudo isso em parceria com pesquisadores brasileiros e de outros países.

Biografia do Autor

Antonio Jose Teixeira Guerra, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1974), mestrado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1983) e doutorado em Soil Erosion - University of London (1991). Pós-doutorado pela Universidade de Oxford (1997) e pela Universidade de Wolverhampton (2015), Inglaterra. Atualmente é Prof. Titular do Departamento de Geografia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geomorfologia, atuando principalmente nos seguintes temas: geomorfologia, erosão dos solos, movimentos de massa, recuperação de áreas degradadas e gestão ambiental. Mais recentemente, vem trabalhando também em temas relacionados à geoconservação, geodiversidade e geoturismo, temas esses que fazem parte de projetos de pesquisa desenvolvidos no âmbito do LAGESOLOS (Laboratório de Geomorfologia Ambiental e Degradação dos Solos), coordenado por Antonio Guerra.

Maria do Carmo Oliveira Jorge, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

ossui graduação em Geografia pela Universidade Federal do Paraná (1999), mestrado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2004) e doutorado em Programa de Pós-graduação em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2017), com pós-doutorado, entre 2017 e 2018, com bolsa do CNPq, desenvolvido no Programa de Pós-graduação em Geografia, sob a supervisão do Prof. Antonio José Teixeira Guerra, com pesquisas desenvolvidas sobre geoturismo, geodiversidade e geoconservação em trilhas no município de Ubatuba, São Paulo. Atualmente é Bolsista de Pós-doutorado Nota 10 - FAPERJ, com o projeto Estratégias de geoconservação em trilhas situadas no sul do município de Ubatuba - SP; início em outubro de 2019. É pesquisadora associada do LAGESOLOS (Laboratório de Geomorfologia Ambiental e Degradação dos Solos) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geomorfologia, atuando principalmente nos seguintes temas: geomorfologia, degradação dos solos, geoturismo, geodiversidade e geoconservação.

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Publicado

2021-01-28

Como Citar

Guerra, A. J. T., & Jorge, M. do C. O. (2021). DEGRADAÇÃO DOS SOLOS – ABORDAGENS TEÓRICAS E ESTUDOS DE CASOS, AO LONGO DE 25 ANOS (1994–2019), NO ÂMBITO DO LAGESOLOS. Humboldt - Revista De Geografia Física E Meio Ambiente, 1(2). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/humboldt/article/view/57375

Edição

Seção

Dossiê de Lançamento: Epistemologia da Geografia Física Brasileira