TRANSPORTE HIDROVIÁRIO, PORTOS E TERMINAIS INTERIORES NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: uma análise sobre seus papéis na política pública territorial
DOI:
https://doi.org/10.12957/geouerj.2014.8197Palabras clave:
Amazônia, Infraestrutura, Transporte hidroviário, Terminais interiores e portos, Logística.Resumen
DOI: http://dx.doi.org/10.12957/geouerj.2014.8197
O território brasileiro vem passando por um acelerado processo de reestruturação produtiva e reestruturação regional, como resultado de novas estratégias empresariais e governamentais no sentido de intensificar conexões e inseriras regiões brasileiras ao movimento do capitalismo global. Assim, os últimos anos do século XXI constituem momento marcado por uma série de políticas públicas territoriais pautadas em investimentos infraestruturais no Brasil.Uma das áreas de infraestrutura que teve grande canalização foi o setor hidroviário,proveniente de várias políticas, planos e programas, a saber:o Plano Nacional de Logística e Transporte (PNLT);a Iniciativa de Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O setor hidroviário foi um dos setores que mais foi injetadoinvestimentos, particularmente no transporte hidroviário, nos portos e nos terminais interiores, sobretudo na Amazônia,buscando promover,além da integração física (inter)nacional e defesa do território amazônico, o aumento dos fluxos de mercadorias, a captura de capitais e a fluidez nas relações de trocas de maneira à obter divisas ao Estado-nação brasileiro. Com efeito, este artigo objetiva analisar o papel do transporte hidroviário,dos portos e dos terminais interiores na Amazônia brasileira,no âmbito das “novas” estratégias de políticas territoriais e dos projetos de infraestrutura (PNLT, PAC, IIRSA), para o “desenvolvimento sustentável”.
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