CURRÍCULO DA GEOGRAFIA ESCOLAR

De onde se produz o sentido de mínimo comum?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.12957/geouerj.2023.77730

Palabras clave:

currículo, geografia escolar, BNCC, PNLD. concentração espacial

Resumen

De onde se diz o que é bom para se ensinar em Geografia? Neste artigo, exploramos a dimensão espacial implicada na produção do sentido de currículo nacional em Geografia. Partimos do princípio de que uma das expressões importantes de implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é o texto dos livros didáticos. Assim, investigamos o local de formação e atuação profissional dos autores e autoras das obras do Programa Nacional do Livros Didático (PNLD) de Geografia mais recentes. Os resultados mostram que existe uma enorme concentração espacial da atuação dos sujeitos envolvidos nessa produção, especialmente no estado de São Paulo. Uma vez que o espaço é um dado ativo na construção de subjetividades, tal concentração é vista como algo problemático. Afinal, quando se considera a complexidade das realidades presente no espaço brasileiro e a forte influência que o currículo nacional exerce na formação de mentalidades, é urgente defender a pluralidade espacial daqueles que vem sendo autorizados a produzir seus sentidos hegemônicos.

 

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Biografía del autor/a

Carolina Lima Vilela, Colégio Pedro II

Bacharel e licencidada em Geografia. Mestre em Geografia (UFRJ), Doutora em Educação (UFRJ)

Professora de Geografia do Colégio Pedro II, Rio de Janeiro. 

Atua como docente na Educação Básica, Especialização e Mestrado Profissional no Pedro II

 

Publicado

2023-12-22

Cómo citar

VILELA, Carolina Lima. CURRÍCULO DA GEOGRAFIA ESCOLAR : De onde se produz o sentido de mínimo comum?. Geo UERJ, Rio de Janeiro, n. 43, 2023. DOI: 10.12957/geouerj.2023.77730. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/geouerj/article/view/77730. Acesso em: 28 jun. 2025.

Número

Sección

Dossiê Margens da Educação em Geografia