O ESPAÇO VIVENCIADO E A PAISAGEM DE VINCENT VAN GOGH: arte, experiência e conformação simbólica na tela “A Casa Amarela”.

Autores/as

  • Jean Carlos Rodrigues Universidade Federal do Tocantins (UFT)

DOI:

https://doi.org/10.12957/geouerj.2022.58237

Palabras clave:

Vincent van Gogh, Paisagem, Formas Simbólicas.

Resumen

Neste artigo apresentamos um estudo elaborado sobre a tela “A Casa Amarela” (1888), do pintor holandês Vincent van Gogh criada quando o artista residia em Arles, na França. Consideramos a experiência vivenciada pelo artista holandês em Arles como um dos momentos mais marcantes de sua vida e de sua produção estética e tratamos essa tela como uma paisagem conformadora da existência do artista. Para elaborar tal estudo, nos baseamos, principalmente, (i) na abordagem da arte a partir da filosofia das formas simbólicas, de Ernst Cassirer (2005; 2011) e em considerações apontadas por Ernst H. Gombrich (2007); (ii) na discussão sobre o espaço vivenciado proposto por Bollnow (2019) e Silva e Gil Filho (2020); e (iii) em um debate sobre os significados da  paisagem como forma de expressão humana, na perspectiva de Andreotti (2007; 2013), Besse (2006), Claval (2010), Cosgrove (1998; 2000), Correa (2011). Partimos do pressuposto que a arte, como forma simbólica, estabelece uma relação entre o homem e o espaço, o qual é vivenciado por emoções e adquire expressões pelas paisagens que significam e conformam a existência do artista, no nosso caso, Vincent van Gogh. 

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Biografía del autor/a

Jean Carlos Rodrigues, Universidade Federal do Tocantins (UFT)

Professor do Curso de Geografia do Campua de Araguaina da Universidade Federal do Tocantins (UFT). Professor do Programa de Pós-Graduaão em Estudos de Cultura e Território (PPGCULT/UFT).

Publicado

2022-08-20

Cómo citar

Rodrigues, J. C. (2022). O ESPAÇO VIVENCIADO E A PAISAGEM DE VINCENT VAN GOGH: arte, experiência e conformação simbólica na tela “A Casa Amarela”. Geo UERJ, (41), e58237. https://doi.org/10.12957/geouerj.2022.58237

Número

Sección

Artigos