ORGANIZAÇÃO ESPACIAL E SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS NO ESTUÁRIO DO RIO SÃO FRANCISCO - BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.12957/geouerj.2016.20426Palabras clave:
Sustentabilidade de Agroecossistemas, Geomorfologia Fluvial e Estuário.Resumen
doi: 10.12957/geouerj.2016.20426
A construção de barragens e a regularização da vazão têm implicação direta no sistema hidrológico do Baixo São Francisco (BSF), com reflexos nos processos de erosão e sedimentação e na relação homem-natureza. O objetivo do presente artigo é discutir e compreender a organização dos agroecossistemas do estuário do rio São Francisco a partir do estudo de seus componentes e suas interações, estrutura, funcionalidade, inputs e outputs do sistema, além de seus limites territoriais. A avaliação das propriedades dos agroecossistemas, como proposto por Conway (1983 e 1987) e Marten (1988), constitui uma importante ferramenta para a compreensão da interação dos elementos do sistema ambiental do estuário, bem como a identificação e discussão dos impactos na estrutura, funcionalidade e avaliação das propriedades (produtividade, estabilidade e equidade) dos agroecossistemas. A regularização da vazão provocou mudanças na dinâmica ambiental, reduzindo a agrobiodiversidade, comprometendo a sustentabilidade dos agroecossistemas e a oferta de alimentos para a fauna aquática, interferindo no processo de renovação das várzeas e na explotação dos recursos pesqueiros.
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