FRAGILIDADE ECOTURISTICA EM ÁREAS DE ATRATIVOS NO PARQUE ESTADUAL DA PEDRA BRANCA (RJ)
DOI:
https://doi.org/10.12957/geouerj.2009.1407Palabras clave:
fragilidade ecoturística, unidades de conservação, vulnerabilidade, erosão, geoprocessamento.Resumen
doi: 10.12957/geouerj.2009.1407
O ecoturismo vem sendo amplamente praticado em unidades de conservação brasileiras, a exemplo do Parque Estadual da Pedra Branca (PEPB), localizado na cidade do Rio de Janeiro, mas suas práticas, na maioria das vezes, vêm ocorrendo de maneira desordenada e, em alguns casos, em Áreas vulneráveis a ocorrência de processos erosivos e movimentos de massa, impondo limitações ás atividades e colocando os visitantes em situações de risco. Nesse contexto, o objetivo do trabalho à destacar as Áreas de fragilidade ecoturística do PEPB, definidas a partir das situações de vulnerabilidade aos processos citados, visando subsidiar o uso público no interior da Área protegida. Metodologicamente, foram identificados e mapeados os principais atrativos do Parque e a situações vulnerabilidade á erosão em suas proximidades, utilizando o software ARCGIS versão 9.0 e o Sistema de Análise Geoambiental – SAGA/UFRJ. O cruzamento entre os mapas temáticos permitiu estabelecer zonas com diferentes níveis de fragilidades ecoturísticas, que foram qualificadas e quantificadas e serviram de base para a proposição de medidas de monitoramento das ações de uso público e de controle dos processos de encosta.
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