ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A LÓGICA EUROCÊNTRICA DA CIÊNCIA GEOGRÁFICA E SUA SUBVERSÃO COM A EMERGÊNCIA DE SABERES NÃO HEGEMÔNICOS
DOI:
https://doi.org/10.12957/geouerj.2009.1402Palabras clave:
Geografia, Epistemologia Feminista, Metodologias.Resumen
doi: 10.12957/geouerj.2009.1402
Este artigo é fruto de reflexões realizadas sobre nossa trajetória de pesquisa no Grupo de Estudos Territoriais da Universidade Estadual de Ponta Grossa desde o ano de 2003, envolvendo trabalhos relacionados às temáticas de “espaço e gênero, sexualidades e identidades”. Nossa formação como pesquisadores que compartilham angústias e questionamentos de nosso papel na construção da ciência geográfica é aqui compartilhada. Como temos elegido grupos e temáticas pouco exploradas pela comunidade geográfica brasileira, estabelecemos duas questões que norteiam nossa exposição: 1) Quais os fundamentos da ciência geográfica brasileira, capazes de produzir invisibilidades e ausências de determinados grupos humanos? 2) Qual é o papel do pesquisador, que opera com os conceitos e métodos da ciência geográfica, na produção da visibilidade dos seres ocultados pelo padrão científico hegemônico instituído? Para tanto, realizamos uma discussão em torno do padrão eurocêntrico que marcou a geografia moderna e que influenciou a produção geográfica brasileira e, posteriormente, compartilhamos nossas opções teórico-metodológicas que nos possibilitaram construir uma geografia subversiva e plural.
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