ZONA PORTUÁRIA DO RIO DE JANEIRO E SUAS NOVAS TERRITORIALIDADES
DOI:
https://doi.org/10.12957/geouerj.2015.12570Palabras clave:
Gentrificação. Empreendedorismo urbano. Porto Maravilha. Zona Portuária e territórios móveis.Resumen
DOI: 10.12957/geouerj.2015.12570
O presente estudo propõe uma discussão acerca da refuncionalização da zona portuária do Rio de Janeiro, empreendida através da operação urbana consorciada Porto Maravilha. Em meio às temáticas que serão versadas, destaca-se o modo segregador e autoritário como o projeto de requalificação do espaço analisado está sendo gerido pelos seus executores. Este empreendimento urbano não possui como finalidade a justiça social, mas sim, a inserção de uma área, antes fora dos planos da lógica de mercado, numa posição de destaque e atração de capitais (como o imobiliário). Isto ocorre porque com as obras de melhoria infraestrutural e explosão no preço do metro quadrado na localidade, a população residente menos abastada não terá condições de se manter na área, acarretando o processo de segregação residencial.
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