CARTOGRAFIA DO COLONIALISMO, POLÍTICA AMBIENTAL E ZONAS LIBERTÁRIAS NAS PERSPECTIVAS DAS EPISTEMOLOGIAS DO SUL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/geouerj.2022.64987

Palavras-chave:

Amazônia. Amapá. Natureza. Área Protegida. Epistemologia do Sul.

Resumo

A proposta de uma cartografia do colonialismo instiga o pensamento indisciplinar, que transita no interregno das leituras que analisam a movimentação do capitalismo das commodities, os conflitos ambientais e as lutas por zonas libertárias. No Brasil, a destruição da Floresta Amazônica, as tragédias da mineração e a violência contra os povos da floresta são exemplos que colocam a natureza numa condição subalterna ao colonialismo do poder. Este artigo filia-se às epistemologias do Sul para repensar o lugar da natureza na política ambiental a partir de artesanias das práticas socioambientais na Amazônia, como no caso das Terras Indígenas e das Reservas Extrativistas.

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Publicado

2022-07-19

Como Citar

CHAGAS, Marco Antonio; FILOCREÃO, Antonio Sérgio Monteiro. CARTOGRAFIA DO COLONIALISMO, POLÍTICA AMBIENTAL E ZONAS LIBERTÁRIAS NAS PERSPECTIVAS DAS EPISTEMOLOGIAS DO SUL. Geo UERJ, Rio de Janeiro, n. 40, p. e64987, 2022. DOI: 10.12957/geouerj.2022.64987. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/geouerj/article/view/64987. Acesso em: 26 jun. 2025.