RELAÇÕES CAMPO-CIDADE E A COMERCIALIZAÇÃO AGRÍCOLA: notas sobre o espaço fluminense

Autores

  • Glaucio José Marafon Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Rogério Seabra Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.12957/geouerj.2014.14406

Palavras-chave:

Comercialização agrícola. Relaçãocidade-campo. Redes. Urbanidades. Rio de Janeiro.

Resumo

DOI: http://dx.doi.org/10.12957/geouerj.2014.14406

 

As transformações em curso no campo revelam uma necessária separação semântica entre rural e agrícola. As atividades no/do campo, mesmo que pontuais, incorporam o setor de serviços, principalmente, para o caso da Região Serrana Fluminense, o turismo em áreas rurais. Ao mesmo tempo, a produção serrana mantém a função de abastecimento para a capital fluminense e seu entorno, mesmo diante de muitas alterações no campo que, consequentemente,rebatem na forma e nas normas previstas na comercialização. O texto analisa elementos afins presentes nas mudanças no campo a partir da sua relação com as cidades, dentro do contexto da comercialização agrícola e pensando, portanto, as conexões reticulares nesses espaços.

 

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Como Citar

Marafon, G. J., & Seabra, R. (2014). RELAÇÕES CAMPO-CIDADE E A COMERCIALIZAÇÃO AGRÍCOLA: notas sobre o espaço fluminense. Geo UERJ, 2(25), 9–36. https://doi.org/10.12957/geouerj.2014.14406

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