FORMAS ESPACIAIS SIMBÓLICAS QUE REMEMORAM HISTÓRIAS APAGADAS – MARCAS DA TERRITORIALIDADE JUDAICA EM NILÓPOLIS (RJ)

Autores

  • Enderson Albuquerque Doutor em Geografia pelo Programa de Pós-graduação em Geografia - PPGEO/UERJ. https://orcid.org/0000-0001-7807-1851
  • Miguel Angelo Ribeiro Professor Associado do Instituto de Geografia / Programa de Pós-graduação em Geografia - GEOG/PPGEO-UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/espacoecultura.2020.58735

Palavras-chave:

Formas simbólicas espaciais, Baixada Fluminense, Nilópolis, Cultura judaica, Sagrado

Resumo

A partir de 1928, judeus de origem polonesa e russa migraram para o município de Nilópolis, localizado na Baixada Fluminense, Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Em razão de sua cultura, esses imigrantes construíram espaços sociais e religiosos para manter suas tradições. Desse modo, nosso objetivo consiste em analisar a construção desses espaços, considerando sua relação com os moradores. Posto isso, o artigo apontou que esses espaços, embora tenham sido marcas territoriais de relevância social e econômica da presença dessa colônia no passado, atualmente encerram apenas manifestações de natureza memorísticas no espaço nilopolitano.

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Biografia do Autor

Enderson Albuquerque, Doutor em Geografia pelo Programa de Pós-graduação em Geografia - PPGEO/UERJ.

Doutor em Geografia pelo Programa de Pós-graduação em Geografia - PPGEO/UERJ.

Miguel Angelo Ribeiro, Professor Associado do Instituto de Geografia / Programa de Pós-graduação em Geografia - GEOG/PPGEO-UERJ

Professor Associado do Instituto de Geografia / Programa de Pós-graduação em Geografia - GEOG/PPGEO-UERJ

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Publicado

2021-03-29

Como Citar

ALBUQUERQUE, Enderson; RIBEIRO, Miguel Angelo. FORMAS ESPACIAIS SIMBÓLICAS QUE REMEMORAM HISTÓRIAS APAGADAS – MARCAS DA TERRITORIALIDADE JUDAICA EM NILÓPOLIS (RJ). Espaço e Cultura, Rio de Janeiro, n. 48, p. 86–103, 2021. DOI: 10.12957/espacoecultura.2020.58735. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/espacoecultura/article/view/58735. Acesso em: 25 maio. 2025.

Edição

Seção

ARTIGOS