Os sujeitos Intersexo podem (se) pensar?
As invasões da injustiça epistêmica sobre o processo de subjetivação política das pessoas intersexuadas
DOI:
https://doi.org/10.12957/emconstrucao.2023.80698Resumen
A existência de pessoas das quais os corpos ao nascer desafiam as fronteiras médicas circunscritas entre “homens” e “mulheres” permanecem amplamente ignoradas no seio de nossa sociedade. Ela se reduz principalmente aos mitos e aos imaginários desenvolvidos em torno da figura do hermafrodita ou do terceiro sexo, nutrido pela pluma de escritores ou de projetos artísticos diversos. A vaga lembrança da narrativa de Herculine Barbin 4 e de personagens que eram exibidos como “monstros”, que desapareceram progressivamente no início dos anos 1950, apenas desapareceram ali, de maneira insuficiente para abalar as convicções segundo as quais os corpos são claramente vistos como “bicategorizados por sexo” – a expressão é de Kraus (2000).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Maria Helena Silva Soares, Amiel Vieira; Janik Bastien-Charlebois

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Em Construção está licenciada bajo Licencia Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional.
Los Derechos de Autores de los artículos publicados en la revista Em Construção pertenecen al(los) su(s) respectivo(s) autor(es), con los derechos de primera publicación cedidos a la Revista. Toda vez que un artículo es citado, replicado en repositorios institucionales y/o páginas personales o profesionales, es necesario presentar un enlace para el artículo disponible en la página web de la revista Em Construção.