Conhecimento e afetividade em Espinosa
DOI:
https://doi.org/10.12957/emconstrucao.2022.71018Resumo
Partindo da afirmação de Nietzsche de que a tendência suprema do pensamento de Espinosa consiste em fazer do conhecimento o afeto mais potente, o artigo examina as complexas relações que Espinosa estabelece entre conhecimento e afetividade em sua obra magna, a Ética demonstrada à maneira dos geômetras. Ao apresentar a articulação geral existente entre as principais teses envolvidas no exame dessas relações, o artigo clarifica o desafio ético envolvido no projeto de tornar o conhecimento intelectual o mais forte dos afetos e indica a atualidade de certas teses de Espinosa acerca da importância dos fatores conativos e afetivos envolvidos na formação e difusão de nossas crenças.
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