A crise teleológica das ciências modernas em Edmund Husserl

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/emconstrucao.2018.35639

Resumo

O tema a ser tratado aqui é a questão da história da crise teleológica das ciências modernas no pensamento tardio de Edmund Husserl. Tomaremos como referência, para essa tarefa, a obra tardia do filósofo: “A crise das ciências europeias e a fenomenologia transcendental”, na qual ele assume o ponto de vista de que as ciências europeias atravessam uma grave crise de sentido desde a revolução científica no século XVII. Época na qual tais ciências, reduzindo o mundo ao conjunto dos fatos para poder medi-lo, quantificá-lo, determiná-lo, perdem de vista a subjetividade e já não se tornam mais capazes de dar um significado para a existência humana.

Biografia do Autor

Marcelo Rosa Vieira, Universidade Federal de Uberlândia

Graduado em Pedagogia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2012)

Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia (2016)

Professor substituto de Filosofia no Instituto de Filosofia da Universidade Federal de Uberlândia 

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Publicado

2018-12-27

Como Citar

Vieira, M. R. (2018). A crise teleológica das ciências modernas em Edmund Husserl. Em Construção: Arquivos De Epistemologia histórica E Estudos De Ciência, (4), 80–91. https://doi.org/10.12957/emconstrucao.2018.35639

Edição

Seção

Dossiê