“A MULHER DE FRÁGIL ELA NÃO TEM NADA, TEM?”: MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA EM MONTES CLAROS-MG (1960-1970)

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Resumo

O objetivo deste artigo é analisar representações sobre as mulheres no município de Montes Claros, no estado de Minas Gerais, durante as décadas de 1960 e 70. Para tanto, analisamos as memórias de uma professora residente na cidade por meio da abordagem teórico-metodológica da história oral. Além de percebermos as representações construídas, o trabalho possibilitou conhecermos mais sobre a história da cidade e de seus agentes, revelando vivências e tramas que envolveram, principalmente, o universo educacional.

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Biografia do Autor

Bárbara Figueiredo Souto, Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

Professora do Departamento de História da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Doutoranda em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Desenvolve pesquisas, principalmente, nos seguintes temas: História do Brasil, Feminismos, História das Mulheres e das Relações Gênero, Educação.

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Publicado

2019-06-17

Como Citar

SOUTO, Bárbara Figueiredo. “A MULHER DE FRÁGIL ELA NÃO TEM NADA, TEM?”: MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA EM MONTES CLAROS-MG (1960-1970). Dia-Logos: Revista Discente da Pós-Graduação em História, Rio de Janeiro, v. 12, n. 1, 2019. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/dia-logos/article/view/36941. Acesso em: 25 maio. 2025.

Edição

Seção

Artigos Livres