Das rodas às rádios: um estudo sobre o consumo do pagode no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.12957/contemporanea.2008.17089Palavras-chave:
Samba, pagode, consumo, consumidores, globalização.Resumo
No final dos anos 70, surgiu no Rio de Janeiro o pagode, uma nova forma de se fazer samba, com novos instrumentos e ritmo mais acelerado. Até os dias atuais, o pagode passou por diversas modificações, adaptando-se às tendências fonográficas internacionais (adicionando elementos pop à sua sonoridade) e, depois, voltando a uma maneira mais tradicional de composição. Este trabalho tem como objetivo analisar como as transformações do pagode estão relacionadas às formas pelas quais ele é consumido, partindo do princípio de que o consumo é um ato simbólico (ou seja, através dele construímos uma identificação com outros indivíduos e criamos relações sociais), defendido pela antropologia.Downloads
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