Limites traçados: marginalidade na Madri de Almodóvar
DOI:
https://doi.org/10.12957/contemporanea.2010.692Palabras clave:
Almodóvar, contracultura, sociologia do desvio, Madri.Resumen
Este artigo tem o objetivo de colocar em perspectiva a produção audiovisual do início da carreira do diretor cinematográfico Pedro Almodóvar, com base nas contribuições de Erving Goffman, Horward Becker e Norbert Elias para a sociologia do esvio, enriquecidas e atualizadas pelas reflexões de Kenji Yoshino. A “estética do mau gosto” de seus primeiros longas registra seu engajamento na dinâmica contracultural corporificada na Madri dos anos 70 e o imaginário da época, não podendo ser dissociada da luta pela liberdade democrática pós-Franco. Pensar na cinematografia de Almodóvar a partir do ponto de vista da Sociologia do Desvio é refletir sobre as políticas de visibilidade de identidades culturais minoritárias na tela e no espaço urbano.Descargas
Publicado
2010-07-16
Número
Sección
Artículos
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