“Tropa de Elite é osso duro de roer, pega um, pega geral, também vai pegar você”: os corpos da Tropa.
DOI:
https://doi.org/10.12957/contemporanea.2007.17635Palabras clave:
filme, resenhaResumen
Fazer crítica a filmes no seu lançamento, ao meu ver, é demasiado perigoso. Uns fazem críticas ao assistir o filme uma única vez, outros, sem terem visto, penduram-se na opinião alheia e, assim, tecem seus comentários. Lemos quase sempre a mesma coisa. No caso de Tropa de Elite não foi diferente: leu-se sobre a fotografia do filme, sobre a direção, sobre o roteiro, sobre os atores e, claro, sobre as imagens que chegavam ao povo por meio da cópia ilegal. Parece que temos de comemorar os números: Tropa foi o filme brasileiro maisvisto em 2007. Não sei mencionar números certos – e não é esse mesmo meu objetivo – mas alguns milhões foram perdidos para a indústria da cópia. Os milhões ganhos nos cinemas, segundo fontes dos jornais, ainda não pagaram o
custo final do filme. O que acontece, no certo, é que a sociedade acaba ficando envolta por opiniões de especialistas, de curiosos, de oportunistas e assim vai. Por isso, esta visão sobre Tropa talvez seja diferente dos comentários já feitos
até agora.
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