Onde eu tô a lata tá: A transcendência do material “não-nobre” na pesquisa plástica e poética de Deneir de Souza, João Fiúza e Raimundo Rodriguez

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2023.83606

Palavras-chave:

transcendência, arte contemporânea brasileira, identidades territoriais, pesquisa em artes

Resumo

O artigo aborda a transcendência enquanto transfiguração do sentido comum para o
uso de materiais “não-nobres”, apresentando uma análise crítica das pesquisas plásticas e poéticas
de três artistas visuais baseados na Baixada Fluminense, região periférica do Rio de Janeiro,
articulando tal materialidade à relevantes aspectos da arte contemporânea e a construção de
uma identidade territorial.

Biografia do Autor

Renata Gesomino, UERJ

Professora associada do Instituto de artes e do Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade do Estado do Rio de
Janeiro (UERJ). Tem doutorado e mestrado pelo PPGAV-UFRJ. Possui experiência na área de artes visuais com ênfase em pintura
moderna e contemporânea, estudos pós-coloniais e nas relações entre arte e política com enfoque marxista.

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Publicado

2023-05-31

Como Citar

Gesomino, R. (2023). Onde eu tô a lata tá: A transcendência do material “não-nobre” na pesquisa plástica e poética de Deneir de Souza, João Fiúza e Raimundo Rodriguez. Revista Concinnitas, 24(47). https://doi.org/10.12957/concinnitas.2023.83606