Imaginar o invisível: Quando o tempo dura uma tonelada em Minas Gerais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2024.72828

Resumo

Este ensaio trata do trabalho Quando o tempo dura uma tonelada, das artistas Bárbara Lissa e Maria Vaz. Enfatizando a importância de reconstituir os acontecimentos do passado para construir outros futuros, o trabalho torna visíveis os fantasmas do desastre em Córrego do Feijão (MG), devastado pela ganância da mineração, encoberto pela lama e poeira de minério diariamente espalhada pelos trens.

Biografia do Autor

Bárbara Lissa de Campos, UFMG

Bárbara Lissa é artista visual e pesquisadora, doutoranda em Letras / UFMG, mestre em artes pela EBA/ UFMG), com graduação em Artes Plásticas pela Guignard/ Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Email: barbaralissa@gmail.com // ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3601-7894 // Lattes: https://lattes.cnpq.br/2908416351338551

Maria Vaz

Mestre em Artes Visuais pela EBA/UFMG. Lattes: http://lattes.cnpq.br/1124464480225067. Orcid: https://orcid.org/0000-0001-7527-6966. Email: mfigueiredovaz@gmail.com


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Publicado

2024-12-17

Como Citar

de Campos, B. L., & Vaz, M. (2024). Imaginar o invisível: Quando o tempo dura uma tonelada em Minas Gerais. Revista Concinnitas, 25(48). https://doi.org/10.12957/concinnitas.2024.72828

Edição

Seção

Ensaios Visuais