As cinzas: conversa entre um curador-cego, um arquivista-distraído e um artista-arquivista (parte 1)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2024.72767

Resumo

O artigo trata-se de uma ficção especulativa que aborda questões como o legado de um museu moderno no contexto contemporâneo, a produção de uma arte arquivista e as relações entre curador e artista. Em 1978 o Museu de Arte Moderna do Rio sofre um incêndio de grandes proporções destruindo boa parte do seu acervo. Na ocasião é criado o Departamento de Catalogação e Registro do MAM (DecarMAM). Seus únicos funcionários: um curador-cego e um arquivista-distraído. O texto apresentado é parte de uma conversa realizada por um artista-arquivista no ultimo ano de funcionamento do departamento.

Biografia do Autor

Felipe Paranaguá Braga, Puc-Rio

Doutor pelo programa de Literatura, Cultura e Contemporaneidade da PUC-Rio. Mestre pelo programa de Linguagens Visuais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2012). Artista visual, desenvolve diversos trabalhos ligados à instalação, fotografia e escultura com ênfase em pesquisas narrativas e arte conceitual. Graduado em Desenho Industrial / Comunicação Visual, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2005).

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Publicado

2024-12-17

Como Citar

Braga, F. P. (2024). As cinzas: conversa entre um curador-cego, um arquivista-distraído e um artista-arquivista (parte 1). Revista Concinnitas, 25(48). https://doi.org/10.12957/concinnitas.2024.72767

Edição

Seção

Escritos de artista