A indefinição como potência na obra de Claude Cahun

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2024.71702

Resumo

Este trabalho analisa a indefinição como uma potência poética na obra de Claude Cahun. Traça-se paralelos com a obra Nadja, de André Breton, e articula-se os conceitos de semblante (Lacan) e verdade-mulher (Nietzsche) à discussão, de modo a tramar uma consideração acerca da indefinição que a distancie da noção de precariedade e a apresente como potência de invenção.

Biografia do Autor

Priscilla Menezes de Faria, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

Priscilla Menezes de Faria é artista, professora de Arte e Educação
no Departamento de Didática da UniRio, autora dos livros
Erro tácito e A fera ao meio.

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Publicado

2024-12-17

Como Citar

de Faria, P. M. (2024). A indefinição como potência na obra de Claude Cahun. Revista Concinnitas, 25(49). https://doi.org/10.12957/concinnitas.2024.71702