Eu tenho um corpo de poeira. Ele se move, expande, pode ser quase invisível e também embaçar o mundo
DOI:
https://doi.org/10.12957/concinnitas.2022.68222Resumo
Este artigo ensaísticos se constrói a partir da pesquisa escultórica e arquivística que desenvolvo, imbricando materialidades e desmaterialização, por meio de narrativas, ações e a criação de espaços escultóricos. pelo desafio de construir uma poética que produz compreensões e não entrega tudo, de mim só terá uma parte, ou pequenos fragmentos.
Publicado
2023-05-24
Como Citar
Andrade, G. de S. (2023). Eu tenho um corpo de poeira. Ele se move, expande, pode ser quase invisível e também embaçar o mundo. Revista Concinnitas, 23(45), 157–172. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2022.68222
Edição
Seção
Artigos