Eu tenho um corpo de poeira. Ele se move, expande, pode ser quase invisível e também embaçar o mundo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2022.68222

Resumo

Este artigo ensaísticos se constrói a partir da pesquisa escultórica e arquivística que desenvolvo, imbricando materialidades e desmaterialização, por meio de narrativas, ações e a criação de espaços escultóricos. pelo desafio de construir uma poética que produz compreensões e não entrega tudo, de mim só terá uma parte, ou pequenos fragmentos. 

Biografia do Autor

Gilson de Sousa Andrade, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ / Discente

Doutorando em Artes no Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestre em Arte pelo mesmo programa. Graduado em História na Unidade de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas da Universidade Estadual de Goiás (UEG).  Vínculo institucional: Aluno Bolsista CNPq na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, São Francisco Xavier, 524 - Maracanã, Rio de Janeiro - RJ, 20943-000. E-mail: escritorio.gilsonplano@gmail.com . ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5553-9391. Lattes ID: http://lattes.cnpq.br/5050497477180494.

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Publicado

2023-05-24

Como Citar

Andrade, G. de S. (2023). Eu tenho um corpo de poeira. Ele se move, expande, pode ser quase invisível e também embaçar o mundo. Revista Concinnitas, 23(45), 157–172. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2022.68222

Edição

Seção

Artigos