Expressões modernas contra-hegemônicas à luz do presente: Lídia Baís e a auto representação de cunho surrealista

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2022.67432

Resumo

À luz das revisões aquecidas pelo centenário da Semana de Arte Moderna de 1922 e do interesse contemporâneo por produções artísticas alheias ao projeto de racionalidade moderna, o texto dedica-se a reconsiderar as narrativas em torno do surrealismo no Brasil, com especial atenção para a artista sul-mato-grossense Lídia Baís. Sua obra de cunho surrealizante, embora permaneça na periferia de nossa História da Arte, questionou noções de modernidade, de identidade e de gênero, a despeito de um contexto conservador pouco favorável aos delírios de uma mulher artista.

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Publicado

2022-10-07

Como Citar

Quintella, P. (2022). Expressões modernas contra-hegemônicas à luz do presente: Lídia Baís e a auto representação de cunho surrealista. Revista Concinnitas, 23(43), 78–89. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2022.67432