‘Sinta-se em casa mas lembre-se que não está’

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2022.62773

Resumo

O ensaio parte do conceito Das Unheimlich (o infamiliar), de Sigmund Freud, para  analisar a relação sujeito-casa ao longo da pandemia de 2020. Utilizando como referência o texto psicanalítico, investigamos como a arte contemporânea brasileira e as manifestações oníricas podem simbolizar o angustiante convívio com espaço doméstico durante o enfrentamento do coronavírus.

Biografia do Autor

Mariana Ferreira Casagrande, Instituto PIPA, PUC-Rio e Círculo Brasileiro de Psicanálise

Mariana Casagrande é pós-graduanda em psicanálise pelo Círculo Brasileiro de Psicanálise do Rio de Janeiro. Graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo na Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio). Trabalha no Prêmio PIPA (Rua Visconde de Pirajá, 509, Ipanema, Rio de Janeiro, RJ, CEP 22410-900) como assistente de coordenação desde 2018.

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Publicado

2023-04-26

Como Citar

Casagrande, M. F. (2023). ‘Sinta-se em casa mas lembre-se que não está’. Revista Concinnitas, 23(44), 314–325. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2022.62773