O tempo como dispositivo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.50324

Resumo

Em um “diálogo” com Clark, Deleuze, Duchamp, Espinosa, Gumbrecht, Long, Meireles, Vaz e Viveiros de Castro, quero demonstrar que existe um léxico operando na arte atual, transformando a noção de construção herdada da tradição brasileira, com conceitos e apreensões particulares, que altera o papel social do artista e o próprio objeto da arte ao tornar o tempo dispositivo.

Biografia do Autor

Franz Ronney Manata Martins, Escola de Artes Visuais do Parque Lage

Franz Manata é artista, curador e professor. Mestre em Linguagens Visuais pela EBA-UFRJ, com formação em Economia e especialização em Sociologia e Administração Financeira na PUC-MG. Nos últimos anos, publicou textos, participou de debates, encontros, palestras e comissões de seleção. Atualmente leciona na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, RJ, é curador independente e consultor de arte para instituições públicas, coleções privadas e corporativas. Como artista trabalha em parceria com Saulo Laudares desenvolvendo o duo Manata Laudares, e desde 1998 vem participando de exposições individuais e coletivas, no Brasil e exterior. São representados pela Sé Galeria, em São Paulo.

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Publicado

2020-10-08

Como Citar

Manata Martins, F. R. (2020). O tempo como dispositivo. Revista Concinnitas, 21(38), 509–531. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.50324

Edição

Seção

Escritos de artista