Síndrome de Hipogrifo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.50303

Resumo

Trabalho que acompanha os processos vinculados à série de fotografias artísticas Síndrome de Hipogrifo ou Porquê equinos e aves nunca se deitam, produzida em 2019. A descrição parte e se entremeia pelos conceitos de duração, movimento e imagem e movimento, assinalados por Bergson e Deleuze, e sobre a poética do espaço desenvolvido por Bachelard. Numa reflexão acerca de metalinguagens em fotografia, que envolve alguns aspectos também do conceito de foto-assemblage, proposto pelo autor, chegamos à Síndrome de Hipogrifo, sugerindo caminho para um possível pensar na ação do fotógrafo como elemento a ser agregado às imagens, em favor do sensível.

Biografia do Autor

Eduardo Mariz Corrêa da Costa, Universidade do estado do Rio de Janeiro - UERJ

Desde 2016 cursa doutorado em artes junto ao Instituto de Artes no PPGARTES/UERJ na linha de pesquisa Processos Artísticos Contemporâneos, orientado por Roberto Corrêa dos Santos. Também no mesmo programa concluiu mestrado em artes em 2013, na mesma linha de pesquisa, orientado por Cristina Salgado. Possui especialização lato sensu em fotografia, imagem e memória pela UCAM/RJ.

Em 2018 atuou como organizador e fotógrafo na publicação CONTINGÊNCIA – Anais do 6º Seminário de Pesquisadores do PPGARTES UERJ, seminário realizado em 2017, onde também atuou como mediador e proponente, pela Editora UERJ DECULT. Em 2015 publicou o livro “foto-assemblage – experimentos em fotografia”, pela editora Novas Edições Acadêmicas / OmniScriptum GmbH & Co. KG - Saarbrücken, Germany.

Eduardo Mariz é artista visual e curador independente  no Rio de Janeiro.

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Publicado

2020-10-08

Como Citar

Corrêa da Costa, E. M. (2020). Síndrome de Hipogrifo. Revista Concinnitas, 21(38), 417–427. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.50303

Edição

Seção

Ensaios Visuais