Não é para ser lido, é para ser curtido: Rogério Duarte e Flor do Mal
DOI:
https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.50249Resumo
Este artigo tem como proposta destrinchar a relação "arte e vida" entre o impresso alternativo e marginal "Flor do Mal" de 1971, que circulou nos grupos contraculturais cariocas neste período, e o seu correspondente designer gráfico, Rogério Duarte, no contexto da Marginália, esgotamento do projeto tropicalista e acirramento do cerceamento às atividades artísticas no Brasil.Downloads
Publicado
2020-10-08
Como Citar
Fuchs, I. (2020). Não é para ser lido, é para ser curtido: Rogério Duarte e Flor do Mal. Revista Concinnitas, 21(38), 180–199. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.50249
Edição
Seção
Artigos