Não é para ser lido, é para ser curtido: Rogério Duarte e Flor do Mal

Autores

  • Isabela Fuchs Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.50249

Resumo

Este artigo tem como proposta destrinchar a relação "arte e vida" entre o impresso alternativo e marginal "Flor do Mal" de 1971, que circulou nos grupos contraculturais cariocas neste período, e o seu correspondente designer gráfico, Rogério Duarte, no contexto da Marginália, esgotamento do projeto tropicalista e acirramento do cerceamento às atividades artísticas no Brasil.

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Publicado

2020-10-08

Como Citar

Fuchs, I. (2020). Não é para ser lido, é para ser curtido: Rogério Duarte e Flor do Mal. Revista Concinnitas, 21(38), 180–199. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.50249