Performance como tradução: política e arte indígena na cidade

Autores

  • Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.48481

Resumo

Este artigo analisa a performance dança dos praiás como parte essencial da experiência da etnicidade vivenciada pelos Pankararu na cidade de São Paulo. Fruto da política cultural de sua associação essa performance se constituía em um ato de tradução intercultural que promovia um ato de consenso e, assim, permitia uma experiência da etnicidade particular para os Pankararu dessa cidade. 

Biografia do Autor

Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professor Adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) no departamento de Antropologia. Doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (2011). Possui graduação em Ciências Sociais, com habilitação em antropologia, pela Universidade Federal de Campina Grande (2002) e mestrado em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba (2005). Atualmente é coordenador do N.A.d.A (Núcleo de Antropologia da Arte) e vice-coordenador do INARRA (Imagens, Narrativas e Práticas Culturais) ambos na UERJ. É filiado ao NEPI (Núcleo de Estudos das Populações Indígenas) na UFSC. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Etnicidade, Performance, Antropologia da Arte e Antropologia Visual, atuando principalmente nos seguintes temas: índios urbanos, arte étnica, e vídeo etnográfico

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Publicado

2020-10-08

Como Citar

Albuquerque, M. A. dos S. (2020). Performance como tradução: política e arte indígena na cidade. Revista Concinnitas, 21(38), 224–245. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.48481