DESPACHO CULTURAL: treze horas de espera e dois meses de fabulação

Autores

  • Beatriz Pimenta Velloso Profa. Adjunta do Curso de Artes Visuais/Escultura, Departamento de Artes Escultura, da Universidade Federal do Rio de Janeiro BAE/EBA/UFRJ https://orcid.org/0000-0002-9571-0616

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.38247

Resumo

A partir da vídeo-performance Despacho Cultural ­– realizada pela autora em residência na Escócia –, da antropologia simétrica de Bruno Latour, do perspectivismo de Viveiros de Castro e do conceito de acumulação primitiva revisto por Silvia Federici, este texto compara o despejo dos escoceses das Highlands às políticas de imigração da atualidade.

Biografia do Autor

Beatriz Pimenta Velloso, Profa. Adjunta do Curso de Artes Visuais/Escultura, Departamento de Artes Escultura, da Universidade Federal do Rio de Janeiro BAE/EBA/UFRJ

Beatriz Pimenta Velloso é artista visual e professora adjunta do Departamento de Artes Visuais-Escultura da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Brasil (BAE / EBA / UFRJ). Coordena o Laboratório de Processos Artísticos (LABPROA / EBA / UFRJ), é o líder do Grupo de Pesquisa A Arte, a História e o Museu em Processo (CNPq). Em 2018 desenvolve pesquisa de pós-doutoramento na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP), orientada pelo Prof. Dr. Fernando José Pereira. Participou de exposições coletivas no Brasil e no exterior e realizou exposições individuais nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói e João Pessoa, no Brasil. Atua na área de arte contemporânea com ênfase em fotografia, vídeo, performance, escultura e instalação.

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Publicado

2020-05-25

Como Citar

Velloso, B. P. (2020). DESPACHO CULTURAL: treze horas de espera e dois meses de fabulação. Revista Concinnitas, 21(37), 163–178. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.38247

Edição

Seção

Artigos