Desigualdade de renda e mercado de trabalho na metrópole e no interior do Rio de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.12957/cdf.2013.9339Resumo
<doi>10.12957/cdf.2013.9339
O Estado do Rio de Janeiro tem avançado menos que a média brasileira e que seus vizinhos do Sudeste em vários indicadores socioeconômicos, mas principalmente quanto à desigualdade de renda. Este estudo busca contribuir para o entendimento desse fato, analisando primeiramente o desenvolvimento da região metropolitana em relação às outras regiões metropolitanas do país, e em seguida de forma territorializada entre capital, resto da região metropolitana (periferia) e área não metropolitana do Estado (interior). Assim como o Estado, a evolução da Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) tem sido aquém de outras metrópoles e do Brasil em termos de desigualdade, pobreza e informalidade no mercado de trabalho. A RMRJ tem freado os avanços do Estado na redução da desigualdade, sobretudo pelo desempenho da capital, que registra maior Coeficiente de Gini e diferencial salarial para níveis superiores de escolaridade elevados e crescentes. Outra possível explicação para a redução mais lenta da desigualdade na RMRJ reside na distância entre os rendimentos dos empregados em micro e pequenas empresas e em médias e grandes empresas, maior na RMRJ do que na média brasileira ou da Região Metropolitana de São Paulo.
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