O progresso, a ordem e o higienismo na constituição da communitas capitalista banguense (1888-1919)
DOI:
https://doi.org/10.12957/cdf.2025.89445Palabras clave:
Modernização Conservadora, Rio de Janeiro, BangúResumen
El texto aborda cómo las categorías de progreso y orden, junto con el higienismo, fundamentan el proyecto de modernización conservadora de Río de Janeiro, utilizando la Fábrica Bangu como estudio de caso. Entre los siglos XIX y XX, el barrio obrero de Bangu es ejemplar para la discusión sobre el progreso y el orden como conceptos fundamentales en el proceso de organización del territorio. El higienismo se conecta con el discurso eurocéntrico de la ciudad moderna. La reflexión propuesta analiza estas dimensiones de la modernización y conservación, que aún influyen en la sociedad y la configuración de la ciudad contemporánea.
Descargas
Citas
ABREU, Mauricio. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IPP, 2013.
AZEVEDO, André Nunes de. A Grande Reforma Urbana do Rio de Janeiro: Preirar Passos, Rodrigues Alves e as ideias de civilização e progresso. Rio de Janeiro: Ed. PUCRIO e Editora Mauad X, 2016.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: BERTRAND BRASIL, 2011.
DREIFUSS, Renè Armand. A conquista do Estado (Ação política, poder e golpe de classe). Petrópolis, Vozes, 1981.
ENGELS, Friedrich. A Questão da Habitação. Belo Horizonte: Aldeia Global Editora. 1979.
FAORO, Raimundo. Os donos do poder. Rio de Janeiro: Editora Globo, 2012.
FARIA, Fernando Antônio. Três apitos - Estudo sobre a gênese e expansão da Companhia Progresso Industrial do Brasil (1889-1930). Dissertação de Mestrado em História, UFF/PPGHS: Niterói,1985.
FREITAS, Adriana de Oliveira. Abalou Bangu! A Fábrica Bangu e a República Nascente (1889-1914). Dissertação de Mestrado em História, UFES: Vitória, 2005.
FRIDMAN, Fania. Socialismo romântico e a cidade do Rio de Janeiro. Anais ENANPUR, 2017. Acessado em: 28/01/2025. < https://anais.anpur.org.br/index.php/anaisenanpur/article/view/2010>
GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a Política e o estado Moderno. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1968.
HARVEY, David. A justiça social e a cidade. SP: Hucitec, 1980.
HARVEY, David. O trabalho, o capital e o conflito de classes em torno do ambiente construído nas sociedades capitalistas avançadas. Revista Espaço e Debates, São Paulo, Ano II, n.6, p.6-35, jun/set 1982.
HOCHMAN, Gilberto A era do saneamento. São Paulo: Hucitec/Anpocs, 1998.
MARX, Karl. 18 brumário de Luis Napoleão. Rio de Janeiro: Editora Edipro, 2018.
MORSE, Richard M. O Espelho do Próspero. São Paulo: Cia das Letras, 1994.
MOORE, JUNIOR. B. As origens sociais da ditadura e da democracia: senhores e camponeses na construção do mundo moderno. São Paulo: Martins Fontes, 1975.
REIS, Paulo Cesar dos. Os intelectuais e a circularidade cultural na América Portuguesa: O caso da Academia Científica do Rio de Janeiro (1771-1779). Dissertação de Mestrado em História, UFF/PPGHS: Niterói, 2006.
SEVERINO, Carlos Molinari Rodrigues. Mestres estrangeiros; operariado nacional: Resistências e derrotas no cotidiano da maior fábrica têxtil do Rio de Janeiro (1890-1920). Dissertação de Mestrado em História, UNB: Brasília, 2015.
SILVA, Gracilda Alves de Azevedo. Bangu: A fábrica e o Bairro. Um estudo histórico (1889-1930). Dissertação de Mestrado em História, IFCS/UFRJ: Rio de Janeiro,1985.
OLIVEIRA, Floriano José Godinho. Bangu – o singular e o plural na organização do espaço urbano. Dissertação de Mestrado, IPPUR/UFRJ: Rio de Janeiro, 1993.
OLIVEIRA, Márcio Pinon. Bangu: de Fábrica-Fazenda e Cidade-Fábrica a mais uma Fábrica da Cidade. Dissertação de Mestrado, IPPUR/UFRJ: Rio de Janeiro, 1990.
OLIVEIRA, Márcio Piñon de. Quando a fábrica cria o bairro: estratégias do capital industrial e produção do espaço metropolitano no Rio de Janeiro. In: Revista Eletrónica deGeografía y Ciencias Sociales. Universidad de Barcelona. ISSN: 1138-9788. Vol X, n° 218, 1 de agosto de 2006.
PENNA, Lincon Verbete Positivismo. Site: <https://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/POSITIVISMO.pdf>. Acessado em 30.04.2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 PAULO CESAR DOS REIS

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os Direitos Autorais dos artigos publicados na revista Cadernos do Desenvolvimento Fluminense pertencem ao(s) seu(s) respectivo(s) autor(es), com os direitos de primeira publicação cedidos à Cadernos do Desenvolvimento Fluminense, com o trabalho simultaneamente licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição, a qual permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
O(s) autor(es) tem/têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.

A revista Cadernos do Desenvolvimento Fluminense está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.