Rede tecnopolítica e territórios nas Olimpíadas no Rio
DOI:
https://doi.org/10.12957/cdf.2022.65597Resumo
Esse artigo tem por objeto de investigação demonstrar como redes tecnopolíticas transforam o território, para isso o objeto de investigação está construído na articulação de agentes que formam uma rede tecnopolítica para a concepção, construção e realização dos ogos olímpicos na cidade do Rio de Janeiro, em 2016. Para tanto se interroga: Que territórios foram produzidos pela rede focada nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro? Quem os produziu? E de que forma? Essas perguntas, que movem a nossa reflexão, têm por objetivo analisar como a inovação tecnológica a articulação de diferentes atores e a a fluidez de narrativas, pode se constituir em importante estratégia de ação na política urbana. Essa pesquisa nos habilita a demonstrar a hipótese queconsidera que essa rede tecnopolítica não só redefine os atores que participam da política urbana, como também transforma o poder sobre o território e as condições de apropriação do espaço. Estamos diante de atores, nacionais e internacionais, que se associaram na transversalidade dos campos, se comunicaram por inovação tecnológica e transformaram as condições de existência social na cidade do Rio de Janeiro em benefício de suas corporações.
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