Intenções e ações em torno dos programas UPP e Morar Carioca
DOI:
https://doi.org/10.12957/cdf.2016.35879Resumo
No contexto histórico de intervenções em favelas na cidade do Rio de Janeiro, a década de 1990 é comumente destacada por ter iniciado um processo mais significativo, tanto em termos institucionais e técnicos quanto em termos de resultados práticos, não somente pelo número de favelas atendidas, mas pela visibilidade adquirida, em função dos agentes envolvidos. Este artigo apresenta as intenções e ações em torno de duas políticas públicas que, apontadas como continuidades do processo, incidiram recentemente sobre as favelas cariocas, o programa estadual de segurança pública “Unidades de Polícia Pacificadora – UPP” e o programa municipal de urbanização “Morar Carioca”. O objetivo é abordar genericamente os discursos, também fundamentados na “integração” entre favela e cidade, além de revelar como, na prática, as lógicas do planejamento estratégico, que se implantaram na administração da cidade do Rio de Janeiro a partir de 1993, mesmo tendo sofrido inflexões, se mantiveram no período em destaque (2007-2016). Neste sentido, torna-se relevante a análise de procedimentos e também de documentos e informações relacionados aos programas
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