Driving Benefits of Virtual Reality in Cerebral Palsy: a narrative review
DOI:
https://doi.org/10.12957/bjhbs.2020.59718Palavras-chave:
Cerebral palsy, Virtual reality, Physical therapy specialty.Resumo
Introduction: Chronic childhood encephalopathy (CCE),
still called cerebral palsy worldwide, is defined as a set of
motor disorders caused by non-progressive disorders of the
central nervous system, resulting in changes in muscle tone
and posture. These changes are established in the pre, peri or
postnatal period and numerous physical therapy modalities
have been suggested for the management of these changes.
Virtual reality (VR) has been used as an innovative therapeutic
tool, with a motor approach that involves the individual
and a computerized interaction field, with the simulation
of exercises capable of stimulating movements in real time,
motivation and sensory feedback. Objective: To evaluate the motor benefits of VR as a therapeutic modality in childrenwith CCE. Materials and methods: A narrative review was carried out, with articles found in the Bireme database (BVS)
and in the virtual library Scientific Eletronic Library Online
(SciELO). The descriptors used were: physiotherapy, virtual
reality, children and CCE. Results: Only five articles were
selected. Conclusion: The articles consulted suggest that the
use of VR influences the improvement mainly of the child’s
balance, helping kinesiotherapeutic treatment. However,
with a small number of publications focused on the pediatric
physiotherapeutic approach through VR, further studies are
needed for better scientific proof of this tool.
Downloads
Referências
Silva RR da, Iwabe-Marchese C. Uso da realidade virtual na
reabilitação motora de uma criança com Paralisia Cerebral
Atáxica: estudo de caso. Fisioter. Pesqui. [online]. 2015;22:97-
Do Nascimento NF, Marques JS, Lucena LC, et al. Treino com
realidade virtual no alcance manual de crianças com paralisia
cerebral: estudo de três casos. Fisioter Bras. 2018;19:223-30.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes
de atenção à pessoa com paralisia cerebral / Ministério
da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2014. 72 p. : il.
Silva LM da, Monteiro ES, Paiva SSC de, et al. Efeitos da Equoterapia
na função motora grossa de pacientes com encefalopatia
crônica não progressiva. Rev Neurociênc. 2019;23:16-22.
Schwartzman JS. Paralisia cerebral. Arquivos Brasileiros de
Paralisia Cerebral. 2004;1:4-17.
Mancini MC, Alves ACM, Schaper C, et al. Gravidade da
paralisia cerebral e desempenho funcional. Rev Bras Fisioter.
;8:253-60.
Castilho-Weinert LV, Santos EL dos, Bueno MR. Intervenção
fisioterapêutica psicomotora em crianças com atraso no desenvolvimento.
Rev Bras Ter Saúde. 2011;1:75-81.
Ribeiro M. Paralisia Cerebral Pode Afetar o Desenvolvimento
Motor e Cognitivo. 2018. Portal Drauzio Varela. Disponível
em: https://drauziovarella.uol.com.br/neurologia/paralisia-cerebral-
afeta-desenvolvimento-motor-e-cognitivo/ Acesso em: 19
set. 2019.
Diament A. Encefalopatia Crônica na Infância (Paralisia Cerebral).
In: Diament A. & Cypel A, editores. Neurologia Infantil 3ª
ed. SP: Atheneu; 1996. p.781-98.
Rottan T. Paralisia Cerebral, Novas Perspectivas Terapêuticas.
J Pediatr. 2002;78:S48-S54.
Leite JMRS, Prado GF do. Paralisia cerebral Aspectos Fisioterapêuticos
e Clínicos. Rev Neurociênc. 2019;12:41-5.
Assis-Madeira EA, Carvalho SG. Paralisia cerebral e fatores de
risco ao desenvolvimento motor: uma revisão teórica. Cad Pós-
Grad Distúrb Desenvolv. 2009;9:142-63.
Souza NT de. Qualidade de vida e funcionalidade de crianças
com paralisia cerebral. Juiz de Fora, 2011. Trabalho de Conclusão
de Curso (Fisioterapia) - Universidade Federal de Juiz
de Fora, 2011;1.
Monteiro CBM, Abreu LC, Valenti VE. Paralisia Cerebral - Teoria
e Prática. São Paulo: Ed. Plêiade, 2015; 25-43.
Eliasson A, Krumlinde-Sundholm L, Rösblad B, et al. The
Manual Ability Classification System (MACS) for children with
cerebral palsy: Scale development and evidence of validity and
reliability. Dev Med Child Neurol. 2006;48:549-54.
Harvey AR. The Gross Motor Function Measure (GMFM). J
Physiother. 2017;63:187.
Chagas PSC, Defilipo EC, Lemos RA, et al. Classificação da
função motora e do desempenho funcional de crianças com
paralisia cerebral. Braz J Phys Ther. 2008;12:409-16.
CIF Organização Mundial da Saúde. CIF - CJ: Classificação
Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde para
Crianças e Jovens. São Paulo: EDUSP, 2011.
Almeida L, Correa C. Percepções sobre os jogos de simulação
de voo na formação de pilotos privados de avião. Novas Tecnologias
na Educação. RENOTE. 2017;15:1.
Monteiro CBM. Realidade virtual na paralisia cerebral. São
Paulo: Plêiade, 2011; 220p.
Braga M. Realidade Virtual na Educação. Rev Biol Ciênc Terra.
Volume 1.
Mucelin M, Carrapatoso BC, Souza PCS, et al. Virtual reality
as a therapeutic possibility for teenagers with chronic not-progressive
encephalopathy of childhood. Rev Bras Neurol. 2015;
:37-44.
Rossi JD, Oliveira GC, Böck THO, et al. Rehabilitation in cerebral
palsy with Nintendo™ Wii® associated with Wii Fit®. ConS
Saúde. 2015;14:277-82.
Pavão SL, Arnoni JLB, Oliveira AKC, et al. Impacto de intervenção
baseada em realidade virtual sobre o desempenho motor
e equilíbrio de uma criança com paralisia cerebral: estudo
de caso. Rev Paul Pediatr. 2014;32:389–94.
Mello BCC, Ramalho TF. Uso da realidadd virtual no tratamento
fisioterapêutico de indivíduos com síndrome de Down. Rev
Neurocienc. 2015;23:143-14.
Massetti T, Trevizan IL, Arab C, et al. Virtual reality in multiple
sclerosis – A systematic review. Mult Scler Relat Dis. 2016;
:107-12.
Massetti T, Silva TD, Crocetta TB, et al. The clinical utility of
virtual reality in neurorehabilitation: a systematic review. J Cent
Nerv Syst Dis. 2018;10:1–18.
Machado LS, Souza DFL, Souza LC, et al. Desenvolvimento
Rápido de Aplicações de Realidade Virtual e Aumentada
Utilizando Software Livre. Realidade Virtual e Aumentada na
Prática. 2008;5-33. Minicursos do SVR2008.
Machado LC, Morais RM, Nunes FLS. Serious Games Para
Saúde e Treinamentos Imersivos. 2015;2:254-62.
Nunes FLS, Costa RMEM, Machado LS, et al. Realidade Virtual
para saúde no Brasil: conceitos, desafios e oportunidades. Braz
J Biom Eng. 2011;27:243-58.
De Campos AC, da Costa CS, Rocha NA. Measuring changes
in functional mobility in children with mild cerebral palsy. Devel
Neurorehabil. 2011;14:140-4.