O Protagonismo que a internet passou a ganhar na participação política: a questão da e-democracia
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Como Citar

Fernandes, T., & Macedo, Y. S. (2017). O Protagonismo que a internet passou a ganhar na participação política: a questão da e-democracia. Ballot, 3(1-2), 102–116. https://doi.org/10.12957/ballot.2017.65819

Resumo

A internet se apresentou a nós, surgindo em 1969, nos Estados Unidos, chamada inicialmente de Arpanet, com a função de interligar laboratórios de pesquisa, como um objeto de modo a acrescentar na vida de todos. Inclusão. Conectividade. E, no presente, seu protagonismo tem se apresentado como um objeto de inclusão do cidadão, principalmente, no meio político eleitoral, seja a partir de iniciativas da própria Câmara dos Deputados, do Senado Federal, aqui no Brasil, ou até mesmo iniciativas de inclusão em países como Suécia, como o projeto Demoex, ou o Movimento Cinco Estrelas, na Itália. A questão é que, exatamente com essa dinamização da internet, meios, através dela, começaram a surgir também para prosseguir interligando um indivíduo a outros, por exemplo, distantes, e transmitindo a oportunidade de se expressarem também, que hoje fica mais claro de se ver nas mídias sociais. Através disso, o indivíduo exterioriza o que simplesmente deseja nesses meios, criando problemáticas entre os que ali convivem e uma vulgarização do que, inicialmente, veio para ajudar. Dessa forma, o próprio conceito de democracia acaba sendo afetado, por justamente essa inclusão do cidadão não significar que todo o povo estará exercendo soberania e que não estarão também inclusos nesse contexto.

https://doi.org/10.12957/ballot.2017.65819
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